Caminhar, para curar...
Vianna é Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Durante seu período da graduação se especializou nas áreas de Edição de vídeos, criação de roteiro e Direção de Arte. Além disso, formou-se com uma monografia na qual trabalhou o corpo como dispositivo cênico e político, enfocando-se principalmente nas temáticas da decoloniazação, indigenismo e resgate de Memórias; Sua experiência profissional com a Dança foi aprofundada quando mudou-se de intercâmbio para a Cidade do México onde permaneceu até o início de 2016. Nesse período instrumentalizou-se no Ballet Moderno, com as ténicas de Martha Graham e Humphrey-Limón, com o maestro Efrain Moya; se iniciou na Dança Tradicional Moçambicana com Manyanga Como; tomou classes magistrais e regulares de Flexibilidade e Alongamento com o cubano Enrique Bravo; e realizou os primeiros trabalhos em Performance Art e Videodança.
Em Brasília, fez parte do grupo contemporâneo Azzo Dança, de Jana Marques (2016-2020); É professor de Hatha Yoga formado pelo Instituto Unmaní Yoga Shala, e atua também como Massoterapeuta Reikiano.
SZIAH
Através de uma profunda reflexão da relação entre o ser humano e as forças da natureza, está escondido o reconhecimento fundamental da interdependência, em todos níveis, das realidades tanto artificiais como naturais. Ou seja, as realidades criadas pelo homem e as que fogem de seu controle.
Uma personalidade aberta ao simbólico e ao sagrado não tem medo dessas forças. Quando vamos além do véu, realizamos a união entre mundos visíveis e invisíveis. E é por meio dessa síntese que trazemos real significado para existência.
O corpo vivo acha o seu caminho agindo apropriadamente por seus próprios recursos. Com a Corporific’arte trabalhamos cada microidentidade, como um micromundo permeado por pequenas quebras na experiência cotidiana. E essas quebras são exatamente as articulações entre nossos diversos mundos, que se tornam então a fonte do lado autônomo e criativo do conhecimento vivo.
O Tantra Yoga, por exemplo, abarca na energia Kundalini o princípio da união entre a psique e a matéria. Ativando essa energia com nossas variadas técnicas alcançamos vivenciar a imaginação como esse espaço mental no qual diferentes tipos de realidade podem ser enfocadas, como no palco de um teatro.
Assim, trabalhando o prana como veículo da mente, a imaginação como instrumento e o corpo como material plástico, Corporific’arte é a busca pelo movimento autônomo na arte de ser si mesma ou si mesmo:
A dedicação e o contato íntimo com o próprio corpo são necessários para unificar matéria, mente e espírito.
Ao contrário da medicina corrente, cujos propósitos são essencialmente curativos, as tradições holísticas se importam principalmente em ações preventivas. Enfocadas em uma luta a favor da vida, e não contra a morte, ocupando-nos assim da manutenção da saúde como forma natural de manter o bem-estar desde uma perspectiva de plenitude e prazer.
Vianna é Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Durante seu período da graduação se especializou nas áreas de Edição de vídeos, criação de roteiro e Direção de Arte. Além disso, formou-se com uma monografia na qual trabalhou o corpo como dispositivo cênico e político, enfocando-se principalmente nas temáticas da decoloniazação, indigenismo e resgate de Memórias; Sua experiência profissional com a Dança foi aprofundada quando mudou-se de intercâmbio para a Cidade do México onde permaneceu até o início de 2016. Nesse período instrumentalizou-se no Ballet Moderno, com as ténicas de Martha Graham e Humphrey-Limón, com o maestro Efrain Moya; se iniciou na Dança Tradicional Moçambicana com Manyanga Como; tomou classes magistrais e regulares de Flexibilidade e Alongamento com o cubano Enrique Bravo; e realizou os primeiros trabalhos em Performance Art e Videodança.
Em Brasília, fez parte do grupo contemporâneo Azzo Dança, de Jana Marques (2016-2020); É professor de Hatha Yoga formado pelo Instituto Unmaní Yoga Shala, e atua também como Massoterapeuta Reikiano.
SZIAH
O desejo de criar-se a si mesmo.
Tempo e consciência guardam os portais da grande teia.
Os caminhos silenciados
jamais serão perdidos: tesouros transformados em pérolas, enfeitam as vestes
dos guardiões comandados pelo desejo do coração.
Não cabendo em palavras, a narrativa, evanescente em aromas, é desenhada por
silfos e salamandras. E o silêncio, convertido em convite ao sutil, como
canção, emerge das ondas.
Através de uma profunda reflexão da relação entre o ser humano e as forças da natureza, está escondido o reconhecimento fundamental da interdependência, em todos níveis, das realidades tanto artificiais como naturais. Ou seja, as realidades criadas pelo homem e as que fogem de seu controle.
Uma personalidade aberta ao simbólico e ao sagrado não tem medo dessas forças. Quando vamos além do véu, realizamos a união entre mundos visíveis e invisíveis. E é por meio dessa síntese que trazemos real significado para existência.
O corpo vivo acha o seu caminho agindo apropriadamente por seus próprios recursos. Com a Corporific’arte trabalhamos cada microidentidade, como um micromundo permeado por pequenas quebras na experiência cotidiana. E essas quebras são exatamente as articulações entre nossos diversos mundos, que se tornam então a fonte do lado autônomo e criativo do conhecimento vivo.
O Tantra Yoga, por exemplo, abarca na energia Kundalini o princípio da união entre a psique e a matéria. Ativando essa energia com nossas variadas técnicas alcançamos vivenciar a imaginação como esse espaço mental no qual diferentes tipos de realidade podem ser enfocadas, como no palco de um teatro.
Assim, trabalhando o prana como veículo da mente, a imaginação como instrumento e o corpo como material plástico, Corporific’arte é a busca pelo movimento autônomo na arte de ser si mesma ou si mesmo:
A dedicação e o contato íntimo com o próprio corpo são necessários para unificar matéria, mente e espírito.
Ao contrário da medicina corrente, cujos propósitos são essencialmente curativos, as tradições holísticas se importam principalmente em ações preventivas. Enfocadas em uma luta a favor da vida, e não contra a morte, ocupando-nos assim da manutenção da saúde como forma natural de manter o bem-estar desde uma perspectiva de plenitude e prazer.